Programa Viva Baquirivu: ‘Esta administração trabalha todos os dias para resolver problemas crônicos e antigos de Guarulhos’

Divulgação
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Uma importante obra que trará qualidade de vida para toda a população. Assim pode ser definido o programa de Macrodrenagem e Controle de Cheias do rio Baquirivu-Guaçu que vai melhorar os sistemas de drenagem e a mobilidade urbana no município com uma série de obras viárias, urbanísticas e habitacionais.

Batizado de “Viva Baquirivu”, o projeto visa reduzir as cheias através da ampliação da calha do rio e outras intervenções.

A execução do programa foi possível graças ao empréstimo de R$ 516 milhões obtidos pela Prefeitura junto à Corporação Andina do Fomento (CAF) que irá liberar o empréstimo internacional pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina. O contrato foi assinado pelo prefeito Guti em 2020, em Brasília. Na ocasião, ele estava acompanhado do secretário de Governo, Edmilson Americano, que foi o responsável pela organização do projeto junto às demais pastas municipais.

De acordo com Americano, a obra é um marco para o município. “Esse projeto irá beneficiar mais de 300 mil pessoas diretamente e a população de toda a cidade indiretamente. Na verdade, era uma obrigação do governo estadual, mas como o projeto foi abandonado o prefeito Guti, corajosamente, assumiu a tarefa de garantir a execução dessa importante obra para a cidade. Esta administração trabalha todos os dias para resolver problemas crônicos e antigos de Guarulhos, como as enchentes. É mais um legado que deixaremos para a população”, disse Americano.

Projeto

O projeto contempla a canalização de 14,4 km do rio Baquirivu, instalação de parque linear em toda a sua extensão e uma ciclovia que irá da estação da CPTM até a divisa com a cidade de Arujá, com cerca de 20 km. No processo também haverá a canalização de parte do córrego Cocho Velho, construção de seis pontilhões e melhoria em 13 travessias, requalificação de 23 km de vias públicas e implantação de áreas de recreação e esporte com iluminação pública sustentável, arenas esportivas, grama sintética em campos de futebol, alambrado, iluminação, vestiários, sanitários acessíveis e área de convivência.

Haverá também a construção de dois reservatórios de retenção, um com capacidade para 240 milhões de litros de água na confluência do córrego Tanque Grande com o córrego Água Suja (foz do rio Baquirivu), e outro com 839 milhões de litros entre as ruas Florestan Fernandes e Francisco Xavier Correa. Com a construção desses reservatórios, a ocorrência de enchentes deverá ser reduzida para uma a cada 25 anos. O programa prevê ao todo cinco reservatórios, reduzindo a incidência de uma inundação a cada 100 anos, conforme critério apontado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo.

O projeto conta ainda com a adequação do corredor viário da rua Jamil João Zarif em uma extensão de 3,5 km e do corredor de ônibus da avenida Natalia Zarif, com 4 km. Haverá também a implantação do loteamento Ponte Alta II numa área de 230 mil m² com 345 lotes residenciais, além de prédios com 378 apartamentos, áreas verdes, implantação de Ecoponto, unidade de pronto-atendimento (UPA), escola, quadras, área comercial e toda a infraestrutura urbana com arruamento, pavimentação, drenagem e calçadas.

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