Delete é uma nova série de mistério na Netflix, e sua história está intrigando os fãs. Saiba mais detalhes da trama.
Um telefone com o poder de fazer as pessoas desaparecerem é a força instigante em Delete, uma nova série de mistério e suspense de Parkpoom Wongpoom – a força criativa por trás dos aclamados gêneros tailandeses, incluindo Phobia e Homestay.
Com um elenco notável, incluindo Nat Kitcharit e Chutimon Chuengcharoensukying, Delete na Netflix aborda os indivíduos problemáticos tentados pela ideia de “excluir” pessoas de suas vidas
A história da série Delete na Netflix
A série começa com uma adolescente perturbada se aproximando de Lilly (Sarika Sartsilpsupa) em um supermercado. A moça pede a ela para tirar sua foto usando um estranho dispositivo semelhante a um telefone.
Ao fazer isso, no entanto, a garota desaparece em uma explosão de luz branca. Lilly deixa o dispositivo cair no chão, mas descobrimos mais tarde que ela o levou com ela. E é este o ponto de partida do mistério.
Delete, na verdade, apresenta uma premissa intrigante: na série, existe possibilidade de fazer alguém desaparecer através de uma simples fotografia, tirada com o referido aparelho. Assim, a trama se concentra em Aim e Lily – eles têm seus relacionamentos infelizes e decidem usar esse misterioso dispositivo para “apagar” seus parceiros e começar uma nova vida juntos.
No entanto, eles logo descobrem que as coisas não são tão simples quanto parecem, levando-os a confrontar os piores impulsos de sua natureza humana.
A problemática de Delete:
Basta dizer que Delete imediatamente estabelece um conflito central, no qual todas as partes podem usar um dispositivo como o que Lilly de repente se vê em posse.
Mas o que exatamente ele faz? De onde vem e como funciona? As vítimas excluídas estão mortas? Elas se foram para sempre ou apenas foram transportadas para outro lugar? Por que a jovem que se aproximou de Lilly voluntariamente desejaria ser “excluída” se fosse permanente?
O primeiro episódio lança uma série de possibilidades intrigantes e chega a um clímax que não apenas confirma nossos temores de que o dispositivo seja usado, mas também revela que ninguém está seguro.
Esta não é a primeira vez que Parkpoom expressa cautela com as lentes em seu trabalho. Seu longa de estreia, Shutter, envolvia um fotógrafo que expunha espíritos malévolos por meio das imagens que captava com sua câmera.
Dessa forma, Delete evoca uma desconfiança semelhante pela tecnologia e é tingida com uma malevolência sobrenatural semelhante que impulsionou esses filmes e está presente em outras produções recentes da Netflix no Japão, como Alice in Borderland e Ju-On: Origins.
Por enquanto, Delete nos revela apenas que, pelo menos na visão de mundo de Parkpoom, as pessoas comuns estão dispostas a fazer de tudo para conseguir o que desejam e se livrar de forças controladoras e obstáculos indesejados em seu caminho. E isso rende uma história que deixará os fãs obsessivos. Ao menos, é o que a história indica.
Delete já está disponível na Netflix.
