Plenário questionam a Prefeitura sobre assuntos variados e serão encaminhados ao Poder Executivo
Os vereadores aprovaram 76 requerimentos de informação na sessão da Câmara de Guarulhos desta segunda-feira (13/03), que serão encaminhados ao Poder Executivo. Trata-se de questionamentos diversos sobre contratos, processos administrativos, áreas públicas, violência doméstica, áreas de risco, serviço de iluminação, aterro sanitário, atendimento em diversas unidades básicas de saúde entre outros.
Na primeira parte da sessão, a vereadora Janete Rocha Pietá (PT) falou sobre cuidados na maternidade a fim de evitar que as mulheres sofram insuficiência placentária, além de atendimento racista na área da saúde. Janete apresentou Moção de Repúdio contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), pelo discurso transfóbico feito por ele na tribuna da Câmara dos Deputados no dia 8 de março. O documento será encaminhado a Brasília.
O vereador Wesley Casa Forte (PSB) falou sobre segurança pública e destacou a necessidade de cobrar investimentos do Governo do Estado. A vereadora Marcia Taschetti (PP) falou sobre o fato de que “a cada chuva um pedaço do teto do Hospital Municipal de Urgências (HMU) desaba”. Segundo ela, uma cadeira de dentista não pode ser instalada porque chove no local destinado ao equipamento.
O vereador Leandro Dourado (PDT) falou sobre a falta de zeladoria na cidade, da extinção da Proguaru e do arrependimento dele de ter votado a favor do prefeito na comissão de estudos sobre o tema, aberta pela Câmara no ano passado. “A maioria dos funcionários da Proguaru segue desempregado”, disse.
O vereador Danilo Gomes (DC) falou que pretende ir a Brasília pedir verba para a compra de uma carreta para fazer mamografia permanentemente na cidade. E o vereador Rômulo Ornelas (PT) falou sobre a situação na região da Vila Any e Vila Izildinha, onde os moradores vivem dentro d’água e com as chuvas o problema fica ainda mais grave.
Por volta das 15h40, o presidente da Câmara, vereador Ticiano Americano (Cidadania) encerrou a sessão por falta de quórum. Não houve discussão e votação dos projetos inclusos na Ordem do Dia, que ficam acumulados para a próxima sessão.
