Sommelière ensina um guia básico do vinho para iniciantes

Wine glass, wine bottle and grapes on wooden background. Wine tasting.
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Da Redação

Entrar no mundo do vinho pode gerar algumas dúvidas, afinal são diversos tipos de uvas e terroirs que dão origem a rótulos vindos dos quatro cantos do planeta. Mas, para aproveitar o melhor do vinho e iniciar como um bom aventureiro, a sommèliere da Wine, Ana Cristina Fulgêncio, reuniu algumas dicas preciosas para passar da teoria à prática, sem preocupações, aprendendo e celebrando bons momentos. O importante é diversificar na escolha dos rótulos e estar aberto à novas experiências. Ana Cristina mostra por onde começar:

Item básico

Uma taça. Que pode ser qualquer uma no começo. Na ausência deste item, é possível conhecer um vinho em qualquer tipo de copo, o clássico americano, por exemplo. Mas a taça adequada traz para a bebida a experiência completa de degustação, ajuda a aerar o líquido, realçando os sabores e os aromas do vinho.

Boa companhia

Não é um item indispensável, mas importa mais do que o tipo de copo! Ao se aventurar em novas descobertas, é sempre interessante trocar ideias sobre sabores, boas combinações e impressões. Convide os amigos.

Apenas comece

Escolha o vinho, abra-o, despeje-o na taça e lembre-se: a melhor maneira de aprender é praticando. Apenas teste os rótulos. Talvez você não goste de alguns e se apaixone por outros. Anote suas impressões sobre cada vinho novo degustado. Isso faz diferença na hora de relembrar os seus favoritos.

Etiqueta do vinho

Esqueça-a. Não precisa balançar a taça, cheira-la e fazer cara de enólogo. Seja curioso, deixe todos esses detalhes e técnicas para depois, quando tiver mais domínio e mais rolhas colecionadas.

Investimento

Comece pelos vinhos mais acessíveis, que estejam na faixa de investimento entre R$ 30 e R$ 60. Por esse preço já é possível encontrar bons rótulos. O vinho não precisa ser caro para ser de qualidade.

Inove

Varie um pouco, os chilenos são sempre uma boa pedida, mas você pode ousar experimentando rótulos sul-africanos ou californianos, por exemplo. Se não quiser ir tão longe, o Brasil produz vinhos de ótima qualidade e sabor. Dê abertura ao novo.

Imagem: Divulgação

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