Sindicalismo e população defendem Saúde de Guarulhos em ato e passeata

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Centenas de manifestantes participaram nesta terça (31) de ato em defesa da Saúde de Guarulhos. O protesto, organizado pelo Conselho Municipal de Saúde, Fórum Popular de Saúde e Fórum Leito é Direito, teve o apoio de Sindicatos de várias categorias ligados à UGT, CUT, Força Sindical, CSB e Nova Central.

Com o apelo “A saúde de Guarulhos pede socorro”, a mobilização denunciou a terceirização, o sucateamento de hospitais e a falta de insumos e remédios.

O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Municipal de Guarulhos (Stap), Rogério de Oliveira, que também preside o Conselho Municipal de Saúde, afirma que esse foi o primeiro de grandes atos que as entidades pretendem fazer. “O sistema de saúde está jogado na vala, mas desse jeito não pode ficar”, diz.

Para José Barros da Silva Neto, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, o sindicalismo da cidade deu um recado ao prefeito e autoridade que respondem pela saúde no município. “Exigimos melhorias. Não dá pra se calar ante a atrocidade que o Instituto Gerir está fazendo, principalmente no HMU. Nossa luta é justa e vai continuar”, enfatiza.

Justiça – O Conselho Municipal de Saúde ingressou com ação, visando obter liminar contra o fechamento do HMU. “Queremos que a Justiça impeça o fechamento”, afirmou a dra. Márcia Taschetti durante o ato.

Passeata – Após o protesto na Praça Getúlio Vargas, os manifestantes caminharam até a Secretaria de Finanças, a fim de pressionar a liberação de verbas para a Saúde.

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