Presidente da Câmara promove reunião entre Prefeitura e representantes da GCM

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Pauta do encontro foi a regulamentação do plano de carreira da Guarda Civil Municipal

O presidente da Câmara Municipal de Guarulhos, Ticiano Americano (Cidadania), promoveu uma reunião entre representantes da Prefeitura e da Guarda Civil Municipal (GCM) com o objetivo de discutir a regulamentação da Lei 7.792, de 20 de dezembro de 2019, que trata do plano de carreira da categoria. O encontro, realizado nesta sexta-feira (14/04) na sede do Poder Executivo, teve a participação do secretário de Governo Municipal, Edmilson Americano, do secretário para Assuntos de Segurança Pública, Marcio José Pontes, e do secretário municipal de Gestão, Adam Kubo.

Os 17 participantes da reunião discutiram uma pauta com reivindicações elaboradas pela comissão de GCMs em conjunto com o Stap (Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública Municipal de Guarulhos) e da AGCMG (Associação dos Guardas Civis Municipais de Guarulhos). O documento trata da readequação da tabela salarial do quadro técnico da Guarda Civil Municipal, da aplicação das promoções horizontais e verticais, além dos critérios utilizados na avaliação de desempenho.

Ticiano Americano explicou quais serão os próximos passos para a regulamentação da lei. “Vamos elaborar uma ata formalizando a reunião de hoje e, nos próximos dias, vamos agendar um novo encontro a fim de alinhar os critérios que foram discutidos aqui, para que possamos regulamentar a lei em até 50 dias. Os três secretários, que nos receberam muito bem hoje representando o prefeito, ficaram com o compromisso de dar andamento às novas demandas apresentadas pela tropa em posterior discussão e encaminhamento legislativo”, disse.

Para o presidente da Câmara, é possível que uma nova lei versando sobre o plano de carreira e salários da GCM de Guarulhos seja elaborada futuramente para substituir a norma aprovada em 2019. “No encontro de hoje, foi plantada a sementinha de uma nova lei para atender aos anseios tanto da corporação quanto do Executivo, porque foi demonstrado que a lei não está boa para ninguém, mas não dá tempo de aprovar uma nova legislação a toque de caixa”, pontuou o parlamentar.

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