Pai eterniza Guarulhense na pele ao tatuar homenagem ao filho

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“Nossa família carrega as cores do Guarulhense com muito orgulho aonde quer que vamos”. A frase é de Renato Alvatti, pai do goleiro Davi, do sub-9 do Galo. No último mês, ele eternizou o clube em sua pele ao tatuar uma imagem do filho em quadra pela equipe.

O orgulhoso pai conta que sua relação com o clube começou há dois anos, ainda na escolinha oficial. “Davi iniciou na escolinha. Logo foi indicado pelo Lucas (Canosa) para fazer um teste com o professor Cesinha para o time federado”, afirma Alvatti, que viu seu filho progredir do sub-7 para o sub-9 no período.

A respeito da tatuagem, ele explica que já tinha a ideia e quando viu a imagem, a escolheu imediatamente. “A ideia de tatuar meu filho eu já tinha há bastante tempo, mas quando eu vi essa foto do Rômulo tive a certeza que seria ela. Antes de virar tatuagem, a foto virou um quadro que está no quarto do Davi”, completa o analista de telecomunicações de 39 anos.

Alvatti se refere a Rômulo Magalhães, jornalista e fotógrafo responsável pela imagem que deixou o pai alucinado. Ele não se lembra do momento da foto, mas ressalta o comprometimento de Davi nas partidas do Galo. “Fotografei vários jogos do Davi Alvatti em 2019, por isso não lembro o momento exato desta imagem, pois foram muitas. Mas, o que eu posso dizer é que, é fácil fotografar o Davi, pois ele é sempre focado nas partidas. Por isso cada clique nele fica bem feito”, justifica Magalhães.

Ele também se diz surpreso com uma fotografia sua eternizada na pele de alguém. “Não esperava. Na verdade, já tinha ficado muito feliz, quando o Renato já tinha feito um quadro artístico com um desenhista. E usou exatamente essa foto. Agora, tatuar uma imagem clicada por mim, ninguém nunca tinha feito e foi uma baita surpresa. Tatuagem é algo que ficará marcado por toda eternidade. Fico muito feliz por isso”, enfatiza o jornalista, que também é pai do Raí, atleta que atuou ao lado de Davi durante os anos de 2018, pela escolinha e 2019, pelo time federado.

Por fim, Magalhães demonstra emoção ao falar sobre o fato do fruto do seu trabalho ser objeto de uma homenagem tão grande entre pai e filho. “Achei espetacular. Me toca sim. Eu vejo a foto com uma arte. E se a pessoa tatuou, vê da mesma forma. Isso mostra que o nosso trabalho tem sido bem feito e nos dá força para continuar nesse caminho”, conclui o fotógrafo.

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