Obras de arte enobrecem refúgio na Casacor São Paulo 2018

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Da Redação

Pensando no desejo de trazer a natureza para dentro de casa, Thiago Manarelli e Ana Paula Guimarães projetaram a Cabana na Casacor São Paulo 2018. Com 60 m2, a casa, construída do zero, poderia estar tanto na praia quanto no campo, um refúgio contemporâneo de linguagem universal.

A Cabana conta com uma área de estar completa, living, jantar e cozinha. “Tudo é de fácil manutenção para que a casa não dê trabalho e somente promova momentos agradáveis”, conta Manarelli.

Construída em apenas 18 dias, a estrutura foi feita de aço, a partir do sistema steel frame, com gesso acartonado e telhas metálicas, constituindo uma obra limpa e sustentável. Ao entrar no espaço, o visitante se depara com uma parede de concreto que imita pedra, que dá um aspecto rústico para o espaço.

O ambiente apresenta uma nova roupagem ao jeito de morar escandinavo, com tons claros e o toque de romantismo dos tecidos florais nas cortinas, além do tapete com grafismo e tons marcantes, e do revestimento de bambu.

As obras de arte se destacam e harmonizam perfeitamente com o estilo do ambiente. Na parede de pedra da área de estar, uma das colagens do paulista Arthur Piza.

Na mesma parede, do outro lado do ambiente, mais duas peças de Piza e um quadro de Marcelo Gusman. O espaço ainda abriga um jardim-escultura assinado por Nara Ota.

Na sala de jantar, ao lado da cabeça da Galeria Armoriarte, o quadro da artista plástica carioca Edith Behring.

A dupla selecionou peças de mobiliário para criar uma composição rica em design com itens brasileiros e internacionais. O sofá azul-claro contrapõe com o pufe de folha de bananeira, trazido da Costa do Sauipe, no litoral norte baiano, a mesa de centro de pedra e a imponente poltrona de couro, assinada pelos designers brasileiros do estúdio Mula Preta.

A luz natural banha a Cabana dividida em duas áreas: de um lado, a sala de TV e, do outro, a ala gourmet formada por uma minicozinha e uma mesa de jantar com pé de concreto e cadeiras em um tom de rosa queimado. Dos dois lados, os armários sempre brancos trazem portas com delicadas treliças, que lembram o muxarabi.

Foto: Divulgação

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