Mulheres ao volante: estatísticas indicam que elas dirigem melhor

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Da Redação

Em pleno século XXI e com as diversas conquistas das mulheres, ainda é comum ouvir que elas não combinam com direção. Muita gente ainda acredita que a mulher é menos apta a dirigir do que os homens. No entanto, não é o que as estatísticas apontam. De acordo com o Infosiga SP, que recebe e apura dados baseados nos boletins e registros da Polícia Civil (RDOs) e da Polícia Rodoviária Federal no Estado de São Paulo, as mulheres se envolvem menos em acidentes graves de trânsito do que os homens.

No ano passado, 18,4% dos acidentes registrados foram com mulheres, contra 81,3% com homens. Em 2017, eles responderam por 81,5% acidentes contra 18,1% delas.

Segundo o Infosiga, em cerca de 94% dos acidentes fatais a principal causa é a falha humana, o que independe do sexo do condutor. Não há comprovação alguma de qualquer diferença biológica que pode tornar os homens mais aptos a dirigirem que as mulheres.

Outros estudos reforçam como elas são cuidadosas ao volante:

  • 60,9% das mulheres não falam ao celular enquanto dirigem;
  • 31% delas usam o viva voz;
  • 35,5 só param em estacionamentos;
  • 26,6% fecham o vidro quando estão no farol;
  • 40,4% dirigem com a janela fechada;
  • No quesito estacionar de ré, 53% das mulheres conseguem centralizar o veículo contra 25% dos homens;
  • No Reino Unido, entre os jovens de 21 a 25 anos, 76% dos homens envolvidos em acidentes falecem e 24% das mulheres;
  • Homens provocam cerca de 71% dos acidentes de trânsito no Brasil e;
  • No país, 70% das multas são para os homens.

Imagem: Divulgação

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