Masp espera 250 mil visitas até o fim da exposição de Tarsila do Amaral

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Da Redação

Inaugurada no dia 5 de abril, a exposição ‘Tarsila Popular’, com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, espera receber 250 mil visitas até seu último dia, 28 de julho. No catálogo, estão 92 obras da expoente da primeira fase do modernismo brasileiro, entre pinturas e desenhos. A mostra integra o ciclo “Histórias das mulheres, histórias feministas”, eixo temático que guia a programação da instituição em 2019.

Obras icônicas como Abaporu (1928), Antropofagia (1929) e Operários (1955) fazem parte da mostra, que conta ainda com obras como A Negra (1923) e Autorretrato com Vestido Laranja (1921). Os setores da exposição trazem retratos de nus, viagens, manifestações religiosas e pinturas populares, que representam o povo brasileiro sem uma visão otimista sobre o País.

Para contextualizar a obra, uma série de historiadores e pensadores contemporâneos foram convidados pelo museu para analisar as pinturas de Tarsila. Juntos, produziram cerca de 40 textos que integram o catálogo da exposição e estão à mostra nas paredes do museu.

Antes de voltar ao Brasil, a obra de Tarsila percorreu museus importantes em Chicago e Nova York. Muitos dos quadros expostos, como Abaporu e Pescador (1925), estão no País apenas de passagem.

Desde a abertura da exposição, 26 mil pessoas visitaram o museu. Dessas, 28% entraram gratuitamente — o benefício é concedido a menores de 11 anos, membros do programa ‘Amigo Masp’, todos os dias, e para toda a população, às terças-feiras. Simultaneamente, o Masp promove a exposição Lina Bo Bardi: Habitat, sobre a arquiteta ítalo-brasileira que projetou, entre outros, o edifício que abriga o Masp.

Imagem: Divulgação

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