Licitação da Zona Azul deve ser retomada nos próximos dias

Arquivo/FM
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Lucy Tamborino

A licitação da Zona Azul que foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), pela segunda vez, no final do mês passado deve ter sequência nos próximos dias.  Isso porque a prefeitura só espera a notificação oficial da Corte de Contas para retomar o processo licitatório. A informação foi confirmada pela administração municipal.

Segundo o TCE, o certame foi alvo de questionamentos por parte de empresas interessadas, porém a representação foi considerada improcedente e a medida liminar cassada, liberando a Prefeitura de Guarulhos para dar prosseguimento ao certame.

Com o serviço de Zona Azul, a perspectiva é que um sistema totalmente digitalizado seja implementado na cidade. Com um total de 2.994 vagas disponíveis, os motoristas poderão acessar um aplicativo e comprar até duas horas que é o tempo máximo permitido, além de 30 minutos (tempo mínimo) e uma hora (intermediário). A compra também estará disponível com os monitores do sistema, que estarão trabalhando nas ruas para atender o público, oferecendo o cartão virtual, podendo ser pagos além de em dinheiro, com cartão de débito ou crédito.

Em janeiro, a prefeitura decretou os valores que serão praticados sendo para veículos automotores de passeio e comerciais leves até 4.000 kg ou até dois eixos: meia hora R$ 1,75, uma hora R$ 3,50 e duas horas R$ 7; veículos automotores acima de 4.000 kg: meia hora R$ 3, uma hora R$ 6 e duas horas R$ 12; caçamba estacionária coletora de entulho ou similar ou objetos por dia estacionamento (diária) R$ 35 de segunda-feira a sexta-feira.

PPP da Iluminação

Suspensa desde o último dia 28 pelo TCE, o certame que realizaria uma parceria Público-Privada (PPP) para os serviços de iluminação pública de Guarulhos deve agora aguardar nova decisão do tribunal.  A prefeitura prestou os esclarecimentos pertinentes e aguarda, agora, o julgamento para dar prosseguimento ao processo licitatório. Segundo a Folha Metropolitana apurou, três empresas entraram com recursos junto a Corte de Contas questionando o edital, sendo uma delas a Enel – empresa italiana que recentemente comprou cerca de 73% das ações da Eletropaulo.

Imagem: Lucy Tamborino

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