Guarulhos tem alta de novos empregos formais em julho, aponta Dieese Metalúrgicos e Região

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Levantamento da Subseção Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) Metalúrgicos de Guarulhos e Região mostra que, no mês de julho, Guarulhos gerou 1.866 novos empregos formais. “Isso mostra um forte crescimento com relação ao mês anterior, que foi de 377,2% sobre os 391 pontos de trabalho criados em junho, mas um recuo de -23,7% com relação ao mesmo mês”, explica o economista do Dieese, Rodolfo Viana.

O estudo foi realizado com base em números do Novo Caged, do Ministério do Trabalho.

No acumulado do ano, a cidade expandiu em +7.603 os postos de trabalho. Apesar do aumento no emprego formal, a quantidade é -35,6% inferior ao verificado no mesmo período de 2022 (+11.800).

O estudo mostra ainda que 93,9% das vagas criadas no acumulado do ano (+7.136) foram para trabalhadores com ensino médio completo; 98,2% ou 7.465 das vagas criadas até julho dizem respeito a trabalhadores com até 24 anos.

Com relação a gênero, das vagas criadas em Guarulhos no acumulado do ano temos 65,3% (4.964) de homens e 34,7% (2.639) de mulheres.

“Olhando por setor econômico, quem puxa a geração de empregos na cidade até julho é Serviços com 58,3% (+4.435), seguido por Indústria 15,6% (+1.189), Construção 13,6% (+1.035), Comércio 12,3% (+937) e Agropecuária com +7 vagas no período”, observa o economista.

No Estado de São Paulo, no mesmo período, foi observada a criação de +43.331 vagas. No acumulado do ano o montante chega a +319.992 novos postos de trabalho formal, No acumulado do ano, por setor econômico o saldo é puxado no Estado por Serviços 55,3 (+176.885) seguido por Indústria 16,6% (+53.094), Construção 15,3% (+48.848), Agropecuária 8,6% (+27.514) e Comércio 4,3% (+13.651).

Já o Brasil país gerou +142.702 empregos formais em julho. No acumulado do ano o saldo está em +1.166.125 vagas criadas. Com relação aos setores econômicos o saldo é puxado por Serviços 56,3% (+656.014), seguido por Construção 16,7% (+194.471), Indústria 13,4% (+156.264), Agropecuária 8,6% (+100.142) e Comércio 5,1% (+59.244).

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