Dilma Rousseff não consegue vaga no Senado por MG

PR - PT-ANUNCIA-HADDAD-CANDIDATO-PRESIDÊNCIA-MOVIMENTAÇÃO-PF - GERAL - A ex presidente Dilma Rousseff na frente da sede da Polícia Federal em Curitiba (PR), nesta terça-feira (11). Fernando Haddad, vice da chapa de Luiz Inácio Lula da Silva, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), é anunciado como candidato à presidência, e Manuela d'Ávila como vice, na frente da PF. 11/09/2018 - Foto: CASSIANO ROSÁRIO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Da Redação

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não conseguiu uma vaga no Senado pelo estado de Minas Gerais. No total, a petista obteve 2.694.863 votos, representando 15,32% do total de votos válidos.

Ao votar na manhã de ontem, Dilma disse que esta eleição era a mais importante dos últimos anos por ser a “eleição da democracia”. “Estamos reafirmando a democracia no Brasil, que foi tão golpeada tanto no processo de impeachment como na sucessão do processo de impeachment, aprovando agendas que não tiveram nenhum voto na eleição de 2014”, afirmou. No entanto, ela foi vaiada na seção eleitoral, mas também recebeu gritos de apoio e abraços.

O deputado federal Rodrigo Pacheco (DEM) e o Jornalista Carlos Viana (PHS) foram eleitores senadores por Minas Gerais, com 20,54% e 20,3%, respectivamente.

Rodrigo Pacheco tem 41 anos e é formado em Direito pela PUC de Minas. Carlos Viana tem 55 anos dos quais 23 anos dedicados ao jornalismo em televisão, rádio, jornais e revistas.

Os dois eleitos deixaram para trás, além de Dilma, o candidato Dinis Pinheiro (Solidariedade), com 18,46%; e Rodrigo Paiva (Novo), com 7,68%.

Governo do estado

Romeu Zema (Novo) e Antonio Anastasia (PSDB) vão disputar o segundo turno em Minas Gerais. O candidato do Novo obteve mais de quatro milhões de votos, o que correspondia a 43,05% dos votos válidos. Já o tucano tinha 2.712.224 votos, o que correspondia a 29,04% dos votos válidos. Fernando Pimentel (PT), que tentava a reeleição, aparece em seguida, com 2.129.646 votos, o que correspondia a 22,80% dos votos válidos.

Imagem: Cassiano Rosário/Estadão

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