Dia após dia, disciplina e gratidão – III

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José Augusto Pinheiro é jornalista, escritor, palestrante, coach, mestre de cerimônias e orador da Academia Guarulhense de Letras.

O Pai nos concede o seu Amor Universal; nossos pais, desde a sagrada concepção, nos ensinam na prática o significado da expressão ‘amor incondicional’. O Primeiro nutre a nossa Vida hoje com rigorosamente tudo aquilo de que necessitamos. Os segundos, mamãe e papai – nesta ordem -, nos alimentam com carinho, cuidados e atenção. A Mente Suprema somada a dois corações geram um terceiro – repleto de razões para agradecer. Quem agradece, a graça desce; a quele que reclama, clama duas vezes.

Francisco de Assis (1182-1226), o santo homem, superou as suas limitações tão humanas, para viver intensamente a mensagem cristã. Ele abriu mão de sua individualidade para servir ao próximo, ainda que este fo sse um pássaro ou um mamífero – somos todos irmãos. Estrelas e árvores também entram nessa Fraternidade sem limite. Em seu momento mais divino, Francisco tocou a mão de Deus e compôs a Oração que recebeu o seu nome. “Fazei-me, Senhor, instrumento de vossa paz… pois é dando que se recebe…”.

A Natureza expressa a Sabedoria de Deus. Vivemos em um plano em que se plantando tudo se pode colher.
Pensamentos, atos e palavras são sementes de bem que merecem ser plantadas no solo fértil da mente humana. A colheita é infalível e será abundante. As nobres atitudes de amor-doação muito nos interessam. Há amplo espaço para isto neste Planeta de incoerências e desigualdades. Porém, apesar das belezas naturais desfrutadas pelo caminho, nenhum de nós está aqui a passeio. Somos devedores uns dos outros, se considerada a interdependência que nos une umbilicalmente.

Não sei fazer pães, muito embora eu os consuma; com imenso prazer, diga-se de passagem. Sei, porém, registrar ideias no papel e dar a elas vida e emoção enquanto as interpreto. Poderia trocar o trabalho por alimentos, mas os povos que nos antecederam por aqui já inventaram o dinheiro – forma inteligente de facilitar as trocas -, sucessor do escambo. As moedas surgiram, portanto, para integrar ; jamais, desagregar as pessoas. Amem, amém!

Em tempo – O livro homônimo ao título da série de artigos aqui concluída será lançado na quarta-feira, dia 05 de fevereiro, das 17h às 21h, no Espaço Ka Costelaria (avenida Paulo Fa ccini, 1 .375 – Centro, Guarulhos, SP – próximo ao Bosque Maia). Eu quero agradecer imensamente aos queridos Nélio Ongaratto e Ivonete Alves das Chagas, a “Neguinha”, que vão abrir a sua Casa Comercial para recepcionar os amigos e familiares deste autor. Venha receber o nosso forte abraço, diretamente do coração.



Olho: Pensamentos, atos e palavras são sementes de bem que merecem ser plantadas no solo fértil da mente humana.

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