Depois da iluminação pública, Guti quer PPP para gestão do aterro

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Rômulo Magalhães

Depois de enviar para a Câmara Municipal um projeto de lei que autoriza a prefeitura a prestar o serviço de iluminação pública por meio de concessão, o prefeito Guti também que parceria Público-Privada (PPP) para gestão do aterro sanitário de Guarulhos, que fica no Cabuçu.

Em visita técnica ao aterro ontem de manhã, ele disse que a prefeitura fará de tudo para lançar a PPP do aterro até o final do seu mandato. “É tirar o custo do centro fixo do tesouro nosso e passar para a iniciativa privada”, declarou.

Desde que a Quitaúna deixou de administrar o local, três empresas já geriram o aterro. Além da Pro Activa Meio Ambiente, que faz a gestão do local de forma temporária, Enob e Landfil também já foram responsáveis.

O contrato emergencial da Pro Activa, assinado em dezembro do ano passado, se encerra em 75 dias. De acordo com Guti, o processo de licitação para a contratação de uma empresa fixa está em fase final. A licitação é para gestão de dois anos e seis meses, com prorrogação por igual período. “Mas com cláusula resolutiva (o contrato), para que quando a PPP estiver pronta, possa ser interrompido”, declarou o prefeito.

Prefeitura estuda ampliação do aterro

A Prefeitura está analisando uma forma para ampliação do aterro sanitário para que possa ser capacitado a receber lixo por mais 20 anos. Cerca de 40 mil toneladas de lixo são depositadas por mês no local. Segundo Guti, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) precisa conceder a licença de operação para ampliação das fases oito, nove e dez do aterro.

Foto: Rômulo Magalhães

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