Coronavírus: 3 coisas para fazer com o auxílio emergencial

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Da Redação

Dentre as 32,7 milhões de pessoas que se inscreveram no auxílio emergencial, benefício disponibilizado pelo governo federal visando diminuir os impactos causado pelo novo coronavírus (covid-19), 30% dos inscritos não poderão receber, pois não atendem os critérios necessários. A Dataprev, responsável por distinguir quem tem o direito de obter o benefício, comunicou que neste último domingo finalizou dois sistemas de conferência de informações para fazer a indicação dos beneficiários deste auxílio.

Nesta terça-feira (21) o Governo Federal deu início a nova rodada de pagamento dos R$ 600. Segundo a Caixa Econômica Federal, as remunerações de R$ 4,7 bilhões para 9,4 milhões de beneficiários serão realizadas até sexta-feira. O desespero está cada vez mais presente nas vidas de muitos cidadãos brasileiros, pois aguardar a retirada deste auxilio em meio à pandemia, com o desemprego chegando cerca de 11,6%, se torna angustiante. Com isso, Fabrizio Gueratto, Financista do Canal 1Bilhão Educação Financeira, explica 3 orientações do que fazer com o auxílio, para evitar aplicações erradas e fazer com que a situação financeira dos beneficiários não se torne ainda mais dificultosa.

Orientações:

1° Usar apenas em emergência: Muitas pessoas estão perdendo seus empregos, e empresas estão adotando o modo de desoneração até mesmo por WhatsApp, videochamas e e-mails. Mas, além disso, os profissionais autônomos encontram dificuldades para gerar suas rendas, fazendo com que itens de necessidades básicas faltem em seus respectivos lares, portanto, as prioridades devem ser direcionadas para os itens básicos, como: água, luz, gás e compras para fazer reserva de comida.

2° Investir: Para as pessoas que estão com as suas vidas financeiras organizadas, com reserva de emergência, esse pode ser um bom momento para utilizar o dinheiro para investir. Renda fixa e variável podem ser consideráveis.

3° Pagamento de dívidas: Os juros do cartão de crédito e cheque especial são altíssimos, podendo chegar em 15% ao mês. E em menos de 6 meses o valor dessa dívida é dobrada, por isso, a utilização desse dinheiro para o pagamento de dívidas poderá evitar que se comprometa com o efeito “bola de neve”, onde o valor da dívida será impagável em um curto espaço de tempo.

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