Adiada, licitação da Zona Azul continua sem prazo

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Lucy Tamborino

O prazo para o serviço de Zona Azul voltar a funcionar no munícipio ainda é incerto, isso porque ainda não há previsão de republicação do certame que foi suspenso pela própria prefeitura para adequações no edital. A licitação também já havia sido suspensa outras duas vezes pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). A cidade está sem o estacionamento rotativo desde março do ano passado.

Ao fim do processo licitatório, serão disponibilizadas 2.994 vagas onde os motoristas poderão acessar um aplicativo e comprar até duas horas que é o tempo máximo permitido, além de 30 minutos (tempo mínimo) e uma hora (intermediário). A compra também estará disponível com os monitores do sistema, que estarão trabalhando nas ruas para atender o público, oferecendo o cartão virtual, podendo ser pagos além de em dinheiro, com cartão de débito ou crédito.

O sistema digitalizado não será útil apenas para os motoristas, mas também para uma fiscalização efetiva. A funcionalidade impedirá que os usuários fiquem estacionados por duas horas e, depois desse tempo, tirem o veículo do local e estacionem em uma região próxima. Já a leitura das placas impedirá a compra de uma nova vaga na Zona Azul, já que a prática é proibida.

Em janeiro, a prefeitura decretou os valores que serão praticados sendo para veículos automotores de passeio e comerciais leves até 4.000 kg ou até dois eixos: meia hora R$ 1,75, uma hora R$ 3,50 e duas horas R$ 7; veículos automotores acima de 4.000 kg: meia hora R$ 3, uma hora R$ 6 e duas horas R$ 12; caçamba estacionária coletora de entulho ou similar ou objetos por dia estacionamento (diária) R$ 35 de segunda-feira a sexta-feira.

Imagem: Lucy Tamborino

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