Depois de uma paralisação que durou cerca de 20 horas e um protesto no Aeroporto Internacional de Guarulhos no dia 3 de outubro, trabalhadores terceirizados estão sendo gradualmente demitidos, tendo as credenciais retidas pela concessionária GRU Airport e sendo intimados a depor na Polícia Federal (PF).
De acordo com a PF, o movimento se posicionou contra a portaria da Receita Federal ALF/GRU nº 57, criada para ampliar a segurança do sítio aeroportuário. Entretanto os funcionários protestaram devido à proibição do uso de celulares nas áreas internas dos terminais de cargas.
Os manifestantes argumentam a necessidade em se comunicar com sua família.
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